quinta-feira, abril 18, 2024

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Comunidade escolar realiza terceira edição do Projeto “Sem Plateia Não Tem Bullying”

SME

A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Educação, apresenta nesta sexta-feira (5), às 14h, no auditório Maestro China, as diretrizes da edição 2024 do Projeto “Sem Plateia Não Tem Bullying’. Este ano será a terceira edição do projeto iniciado em 2019 de forma pioneira pela rede pública municipal de Cuiabá, com o objetivo de fortalecer o movimento de ação-reflexão-mediação na prevenção e combate ao bullying, nas 170 unidades que integram a rede. O evento vai reunir profissionais da educação e parceiros.
A secretária Municipal de Educação, Edilene de Souza Machado falou sobre o projeto e suas propostas.  “O Projeto “Sem Plateia Não Tem Bullying” tem como proposta implementar e fortalecer iniciativas que promovam a cultura da paz nas unidades educacionais por meio da discussão, prevenção e combate ao bullying. A ação é um alerta para a sociedade e para que a comunidade escolar possa discutir estratégias, diretrizes orientativas e pedagógicas que estimulem as crianças e os jovens à empatia e ao respeito às diferenças”, salientou Edilene Machado.
A abertura oficial das atividades do projeto será no dia 12/04, das 14h às 17h, no Hotel Fazenda Mato Grosso com formação para os professores mediadores, equipes gestoras das unidades e parceiros sobre a Lei 14.811/2024 que tipificou a prática do crime de bullying e, as estratégias de intervenção para o combate e prevenção do bullying e cyberbullying nos ambientes escolares.
Essa estratégia está focada no Currículo e na Sala de Aula para que a partir da formação os professores mediadores possam identificar e trabalhar a linguagem e as ações de prevenção e resolução de conflitos, promovendo a cultura da paz no ambiente educacional.
No período de 17 a 26/04, nas unidades educacionais, serão realizados encontros com pais e responsáveis pelos estudantes. Os encontros serão organizados pelas equipes gestoras das unidades e terão caráter formativo com palestras, rodas de conversa e apresentação dos trabalhos produzidos pelos estudantes sobre o tema a fim de incentivar a criação de espaços escolares para a escuta, discussão e orientação.
O dia ‘D’ – ‘Humanização Sim! Bullying e Cyberbullying Não!’ acontecerá no período de 29 de abril a 10 de maio, também nas unidades educacionais, que promoverão oficinas temáticas envolvendo música, teatro, jogos, criação de slogan, produção de vídeos e textos, entre outras manifestações, a fim de envolver a comunidade escolar.
No dia 17 de maio está prevista a realização da 3ª Caminhada Mirim Contra o Bullying, com a participação da comunidade escolar e da sociedade cuiabana, em um movimento de valorização da paz nas escolas.  

Serviço:
Apresentação do Projeto ‘Sem Plateia Não Tem Bullying’ – Projeto de Prevenção e Combate ao Bullying nas unidades educacionais de Cuiabá
– Público:
 Coordenadores e Diretores, profissionais da educação e parceiros
Data:  sexta-feira, 5 de abril
Hora: das 14h às 17h
Local: Auditório Maestro China da Secretaria Municipal de Educação

Abertura oficial/Formação 
Público:
 Equipes gestoras, um profissional mediador de cada unidade e profissionais da sede
Data: sexta-feira, 12/04
Hora: das 14h à 17h
Local: Hotel Fazenda Mato Grosso

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Prefeitura da Capital cria grupo de combate ao Bullying e Cyberbullying em escolas

A Secretaria de Educação de Florianópolis instituiu um Grupo de Trabalho (GT) de Combate ao Bullying e Cyberbullying na rede municipal de ensino. Composto por diversos setores da sociedade, o grupo irá estudar, discutir e elaborar uma política municipal de enfrentamento e prevenção dessas violências.

Uma reunião foi realizada ontem, 27, na sede da Secretaria de Educação, com representantes do Ministério Público de Santa Catarina, Conselhos Tutelares, Polícia Civil, Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes e do Programa Saúde do Escolar.

Por parte da SME, estiveram presentes membros da Diretoria de Educação Fundamental, Diretoria de Educação Infantil, Gerência de Educação Especial, Núcleo de Atenção Psicossocial da Educação e diretores de unidades educativas.

Bullying é a violência física ou psicológica reiterada, praticada por uma pessoa ou por várias, com a intenção de intimidar, agredir ou humilhar a vítima, causando dores, sofrimento, desequilibro, angustia, entre outros danos. É uma das formas de violência que mais cresce no mundo e pode acontecer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.

O Cyberbullying ultrapassa qualquer fronteira física, tirando da vítima qualquer possibilidade de escapar dos ataques, que acontecem o tempo todo por meio, principalmente, das redes sociais e dos aplicativos de mensagens.

O Grupo de Trabalho orientará decisões e ações políticas da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis, das unidades educativas e instituições parceiras. Caberá ao GT também atuar diretamente na formação de docentes e equipes pedagógicas, construindo campanhas de educação, conscientização e informação e instituindo práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores.

Elaborará diagnóstico sobre os episódios de bullying e cyberbullying em unidades educativas, de modo a mapear demandas e necessidades nas comunidades escolares e alternativas para o enfrentamento do fenômeno.

A Secretaria de Educação convidará outros setores da sociedade para compor o Grupo de Trabalho.

*As informações são da Prefeitura Municipal de Florianópolis

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Após sofrer com bullying, pequeno fã brasileiro recebe surpresa de Haaland

Atacante do Manchester City é inspiração para garoto de 4 anos, que sofreu bullying por ter cabelos compridos

O golaço mais incrível do Haaland! É assim que o Manchester City chamou, nas redes sociais, o vídeo que conta a história de conexão entre o craque norueguês Erling Haaland e o garoto Vinicius Correa.

Vini, como é chamado pela família, tem 4 anos e mora em Camboriú. Ele é fã do atacante, mas esse sentimento não surgiu por acaso.

Assim como o craque do City, Vini também tem cabelos compridos e sofreu bullying na escola por causa do corte.

– Diariamente, o pessoal dizia para ele “esse cabelo é de menina e não de rapaz. Corta esse cabelo, não é bonito”. Ele ficava triste, porque o chamavam de menina – conta Angélica Almeida, mãe do Vini.

Até que uma comparação na escola mudou o sentimento do garoto. Um colega disse que o corte de cabelo parecia com o do Haaland.

– Foi instantâneo. E ele me perguntou se poderia dizer que era o Haaland. Aí eu disse que ele poderia dizer que é o mini Haaland.

– No final do ano passado, os meninos da escola dele estavam jogando cartinhas e falaram  “ele é o filho do Haaland”. E ele me perguntou quem era o Haaland. Eu disse que é um jogador de futebol e mostrei videos dele na internet. Assim que viu os vídeos, o Vini falou “mãe, ele é bonito e tem o cabelo igual ao meu”.

Depois de ver o craque do Manchester City, o pequeno Vini passou a se orgulhar do cabelo comprido.

E agora o Vini só se apresenta com mini Haaland. Virou fã do atacante. Tanto, que até a festa de aniversário foi toda sobre o craque. Com direito a decoração, bolo e um presente inesperado. Dias antes da data, a mãe entrou em contato com o clube inglês e contou como o Haaland ajudou o filho a superar os episódios de bullying na escola. O clube levou a história até o atacante, que gravou um vídeo para o garoto.

– Ele achou uma representatividade, mesmo sendo menino ele pode ter o cabelo cumprido e ser respeitado por isso.

No vídeo publicado nas redes sociais do Manchester City, o atacante deixa uma mensagem especial de aniversário. Foi um presente inesperado e que deixou o Vini muito feliz.

– Eu amo o Haaland, porque ele é o melhor jogador do mundo e o cabelo dele é bonito igual ao meu, conta o pequeno Vini.

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Publicada lei que busca combater bullying nas escolas

bnes-leiAtaques físicos, insultos, comentários e apelidos pejorativos, ameaças ou expressões e pichações preconceituosas são formas de bullying. A definição está na lei sancionada nesta segunda-feira (9) pela presidenta Dilma Rousseff, que cria o Programa de Combate à Intimidação Sistemática.

faceA lei também reconhece como forma de intimidação o chamado cyberbullying, aquele que ocorre pela internet com mensagens depreciativas, que invadam a intimidade ou a adulteração de fotos e dados da vítima.

A ideia é instituir programas de combate ao bullying com a capacitação de professores e funcionários de escolas, a implementação de campanhas de conscientização, a orientação para pais e familiares, além da assistência psicológica, social e jurídica para vítimas e agresssores.

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Câmara aprova projeto para combater bullying nas escolas

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje(15) o Projeto de Lei (PL) 5369/2009 que cria ações para combater a prática de intimidação sistemática (bullying) em escolas e demais estabelecimentos de ensino. O texto vai à sanção presidencial.

Além das escolas, clubes e agremiações recreativas também deverão desenvolver medidas de conscientização, prevenção e combate aobullying.

A proposta determina que o Ministério da Educação e as secretarias de educação devem desenvolver capacitações com equipes pedagógicas, gestores e professores para combate do bullying, além de produzir relatórios bimestrais das ocorrências registradas.

O texto caracteriza a prática como todo ato de “violência física ou psicológica, intencional e repetitivo, que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.”

O projeto propõe a realização de campanhas educativas e de conscientização, além de orientação e assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores. Para esses, o texto sugere que a punição deve ser evitada, “privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil”.

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