segunda-feira, abril 29, 2024

Esportes

Tradicional escola de Brasília, colégio Galois, é acusada de acobertar racismo em jogo de futebol de alunos

Visitantes teriam sofrido injuria racial e preconceito social durante partida na casa do adversário, em torneio interescolar

Colégio Galois, um dos mais tradicionais da capital federal, é acusado de acobertar um caso de racismo que teria ocorrido em um jogo de futebol de salão durante um torneio interescolar. A Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima enviou uma nota de repúdio ao colégio que sediou a partida, na qual alega que “nenhuma providência efetiva e adequada foi adotada” pela direção.

“Macaco”, “filho de empregada” e “pobrinho”

“Durante a partida, os alunos-atletas da Escola Fátima foram vítimas de preconceito social e injuria racial. Na ocasião, os alunos do Colégio Galois proferiram diversas palavras ofensivas aos alunos da Escola Fátima, tais como ‘macaco’, ‘filho de empregada’, ‘pobrinho’, tornando o ambiente inóspito e deixando nossos alunos abalados”, diz a nota, assinada pela diretora-geral, Inês Alves Lourenço.

Conivência

“Vale salientar que, embora tivessem diversos responsáveis no local, nenhuma providência efetiva e adequada foi adotada pelos prepostos do Colégio Galois que estavam presentes nas instalações do ginásio”, segue a nota.

“Os alunos ‘agressores’ se encontravam, em sua maioria, uniformizados, ou seja, estavam sob a guarda e a responsabilidade do colégio, que, neste caso, mostrou-se conivente com a situação humilhante e vexatória vivida pelos alunos da Escola Fátima”, acrescentou a diretora.

“Registra-se que a falta de intervenção eficaz por parte dos responsáveis presentes no evento e dos juízes da partida, durante o incidente, é igualmente preocupante. A omissão diante de tais comportamentos envia uma mensagem perigosa de convivência e tolerância com atitudes discriminatórias”, concluiu Inês, anunciando que levaria o caso “à coordenação da “Liga das Escolas”, bem como à delegacia competente”.

A nota é datada de 10 de abril e se refere a uma partida realizada no dia 3 de abril.

O que disse o Galois

Em resposta divulgada nesta sexta-feira (12), o Colégio Galois declarou que “foi com extrema preocupação” que tomou conhecimento dos “fatos expressos na carta de repúdio”. O diretor pedagógico, Angel Anders, que assina o documento, classificou o caso como “de extrema seriedade” e que necessita “de uma intervenção imediata por parte do colégio”.

“Primeiramente, queremos reafirmar que os valores que nos guiam refutam veementemente qualquer forma de comportamento preconceituoso. Nossos pilares se baseiam no respeito à diversidade e na promoção da inclusão”, disse o diretor.

Investigação Interna

“Não estamos, de forma alguma, inertes ao ocorrido. Muito pelo contrário. Já iniciamos uma investigação interna rigorosa e estamos comprometidos em não apenas a identificar os envolvidos, mas também a aplicar medidas disciplinares e ampliar, ainda mais, ações educativas necessárias pertinentes”, acrescentou Anders. O diretor afirmou que a escola se solidariza com os alunos “que se sentiram ofendidos e magoados” e que o ocorrido “manchou o espírito de amizade e respeito que deve prevalecer em eventos educacionais e esportivos.”

“Desta maneira, nos colocamos à disposição, não apenas a colaborar com os supostamente envolvidos, mas também com a Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima e, se necessário, com eventuais autoridades, para desenvolver iniciativas conjuntas que possam beneficiar ambas as comunidades escolares”, declarou o diretor.

Boletim de Ocorrência

De acordo com um professor da Escola Fátima, os pais dos alunos supostamente agredidos deixaram nas mãos da direção a adoção das medidas cabíveis. O professor afirmou que direção chegou a ir à delegacia da região a fim de registrar o boletim de ocorrência, mas foi orientada pelo delegado a ir à Delegacia da Criança e do Adolescente.

Ainda segundo o professor, esse registro na delegacia especializada acabou não sendo feito, pois a escola decidiu, pelo menos por enquanto, priorizar uma solução pacífica para o conflito.

DestaqueEsportes

Projeto para inibir bullying no esporte deve ser votado pela CEsp

O projeto que busca inibir o bullying na prática esportiva está na pauta da Comissão de Esporte (CEsp), que tem reunião marcada para quarta-feira (20), às 10h30. Do ex-deputado Roberto de Lucena (SP), o PL 268/2021 conta com o apoio do relator, senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL).

O projeto faz alterações na Lei Geral do Esporte (Lei 14.597, de 2023), para prever que “medidas que conscientizem, previnam e combatam a prática de bullying” devem ser adotadas em todos os níveis e serviços da prática esportiva. Para o autor, combater o bullying nas escolas não se trata mais de problema limitado às esferas educacional e familiar. O deputado argumenta que hoje o bullying é problema de Estado, que tem o dever de implementar políticas públicas que garantam sua extinção e sua prevenção.

De acordo com Lucena, um viés importante do bullying é aquele praticado no meio esportivo. Ele aponta que o esporte, consagrado meio de inclusão social, não pode conviver com o preconceito, a discriminação ou qualquer outro tipo de atitude que ofenda a dignidade humana. Para o deputado, “o esporte como indutor da cidadania, principalmente entre crianças e jovens, notadamente os de baixa renda, é manancial a ser bem explorado por nossos educadores”.

Na avaliação do senador Rodrigo, a matéria “se revela meritória e oportuna, na medida em que traz importante aperfeiçoamento para a nossa legislação”. Em seu relatório, ele afirma que o projeto pode colaborar com “um ambiente esportivo cada vez mais seguro, inclusivo e acolhedor”. Ele fez apenas um ajuste redacional no texto para inserir as mudanças na Lei Geral do Esporte e não na Lei Pelé (Lei 9.615, de 1998), como previa o texto original. Segundo o senador, a nova lei, que entrou em vigor no ano passado, traz uma regulação mais moderna e terminou revogando tacitamente alguns pontos da Lei Pelé.

Grandes eventos

Também consta na pauta da CEsp o projeto que trata como questão de relevância nacional a candidatura do Brasil para sediar eventos desportivos de grande porte e de caráter internacional, cuja realização implique expressivo gasto de recursos públicos (PL 5.980/2019). A senadora Leila Barros (PDT-DF), no entanto, deu parecer pela rejeição da matéria, que é de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

Leila diz reconhecer a polêmica existente em torno da realização de grandes eventos esportivos no Brasil. Ela aponta, porém, que a questão econômica, embora importante, não deve ser o único ponto a nortear a decisão. A relatora argumenta que o plebiscito, previsto no projeto, pode ter custo de até R$ 1 bilhão – medida que seria “pouca sensata” para um projeto que pretenderia zelar pelos recursos públicos. Além disso, se o plebiscito autorizasse a realização de um grande evento, a consulta popular seria um gasto extra, valor que poderia ser investido em áreas como “a educação, a saúde, a segurança pública e a conservação do meio ambiente”.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

EsportesPolítica

Após sofrer com bullying, pequeno fã brasileiro recebe surpresa de Haaland

Atacante do Manchester City é inspiração para garoto de 4 anos, que sofreu bullying por ter cabelos compridos

O golaço mais incrível do Haaland! É assim que o Manchester City chamou, nas redes sociais, o vídeo que conta a história de conexão entre o craque norueguês Erling Haaland e o garoto Vinicius Correa.

Vini, como é chamado pela família, tem 4 anos e mora em Camboriú. Ele é fã do atacante, mas esse sentimento não surgiu por acaso.

Assim como o craque do City, Vini também tem cabelos compridos e sofreu bullying na escola por causa do corte.

– Diariamente, o pessoal dizia para ele “esse cabelo é de menina e não de rapaz. Corta esse cabelo, não é bonito”. Ele ficava triste, porque o chamavam de menina – conta Angélica Almeida, mãe do Vini.

Até que uma comparação na escola mudou o sentimento do garoto. Um colega disse que o corte de cabelo parecia com o do Haaland.

– Foi instantâneo. E ele me perguntou se poderia dizer que era o Haaland. Aí eu disse que ele poderia dizer que é o mini Haaland.

– No final do ano passado, os meninos da escola dele estavam jogando cartinhas e falaram  “ele é o filho do Haaland”. E ele me perguntou quem era o Haaland. Eu disse que é um jogador de futebol e mostrei videos dele na internet. Assim que viu os vídeos, o Vini falou “mãe, ele é bonito e tem o cabelo igual ao meu”.

Depois de ver o craque do Manchester City, o pequeno Vini passou a se orgulhar do cabelo comprido.

E agora o Vini só se apresenta com mini Haaland. Virou fã do atacante. Tanto, que até a festa de aniversário foi toda sobre o craque. Com direito a decoração, bolo e um presente inesperado. Dias antes da data, a mãe entrou em contato com o clube inglês e contou como o Haaland ajudou o filho a superar os episódios de bullying na escola. O clube levou a história até o atacante, que gravou um vídeo para o garoto.

– Ele achou uma representatividade, mesmo sendo menino ele pode ter o cabelo cumprido e ser respeitado por isso.

No vídeo publicado nas redes sociais do Manchester City, o atacante deixa uma mensagem especial de aniversário. Foi um presente inesperado e que deixou o Vini muito feliz.

– Eu amo o Haaland, porque ele é o melhor jogador do mundo e o cabelo dele é bonito igual ao meu, conta o pequeno Vini.

EsportesMundo

Vítima de bullying, adolescente encontra paixão nas artes marciais e vence batalha contra obesidade

Morador de São Roque (SP), Peterson Felipe Silva dos Santos, de 13 anos, enfrentou diversos obstáculos, mas agora coleciona vitórias.

Vítima de constante bullying na escola por conta de seu peso, um adolescente de São Roque (SP) se recolheu da vida social e, no isolamento, entrou em depressão. Peterson Felipe Silva dos Santos, de 13 anos, entretanto, transformou, por meio do esporte, a dor da solidão e a obesidade, em superação e medalhas.

Dedicado e grato à família e à treinadora, quer ser profissional e, é claro, fonte de inspiração para quem passa pela mesma situação. “Era muito sedentário. Não gostava de sair com meus amigos, na rua. Gostava de ficar em casa, jogando, mexendo no celular”, conta.

“Na escola, me desprezavam muito. Nas aulas de educação física, nos trabalhos, ninguém queria fazer grupo comigo, tudo por eu ser gordo”, relembra. “Pessoas da minha própria família me olhavam com desprezo”, acrescenta. O apoio vinha de poucos amigos e professores.

Ele lembra ainda que a primeira ação para reverter o quadro foi da mãe, que conversou com uma pessoa que treinava com ela na academia. Peterson diz que no início praticou vários esportes, sem ter encontrado afinidade com nenhum. Entre os esportes, estava o kickboxing;

“Vivia emburrado. Não gostava de jeito nenhum. Depois de três meses, fui pegando gosto”, garante.

O adolescente começou a treinar com dez anos e, logo que fez 11 anos, participou da sua primeira luta. Depois dela, evidentemente, vieram muitas outras, acompanhadas de muitas vitórias. “Agora, já participei do Campeonato Brasileiro, do Cinturão, já cheguei a fazer três lutas em um dia só”, conta.

Durante o trajeto, Peterson relembra que precisou enfrentar diversos desafios para regular a alimentação. “Tive que fazer dieta, não podia comer um monte de coisa.” Ele recorda também que a família comia pizza, por exemplo, escondido dele. “Hoje, posso comer de tudo”, argumenta.

São diversos eventos regionais e nacionais dos quais ele participou. De nove deles, foram quatro ouros, três pratas e um cinturão.

Quer lugar no UFC

Peterson lembra que sua maior inspiração é o atleta Alexsandro Pereira, mais conhecido como Alex Poatan ou apenas Poatan. “Ele largou tudo, largou a bebida, para ser um lutador rápido, forte e técnico. Ele se esforçou bastante e eu também estou me esforçando bastante para ser um profissional”, conta.

O sonho é ser um campeão, participando do Ultimate Fighting Championship (UFC). “É um esporte muito desvalorizado, porque acham um esporte agressivo. Mas ninguém sabe a disciplina desse esporte. Faço futebol também e garanto que é mais maldoso do que a luta”, afirma.

A mãe, Priscila Mello Dos Santos, conta emocionada como foi ter acompanhado e superado todos esses momentos de Peterson. “O kickboxing resgatou meu filho. Tiro meu chapéu pra ele, que lutou contra a obesidade, bullying, sedentarismo e depressão. Ele foi forte e conseguiu vencer e se reerguer. Não foi fácil e acho que foi o momento mais difícil da minha vida porque nenhuma mãe quer passar por isso”, desabafa.

“Ele lutou contra a dieta, onde queria comer coisas gostosas e não podia. Tenho muito orgulho dele por ter passado por tudo isso e estar conseguindo realizar o sonho dele. Estou aqui pra apoiar e incentivar, sempre. Meu filho nasceu de novo “, termina

EsportesFísico

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